quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tão simples quanto inatingível


“Muitas vezes, quando isso acontecia, nos vimos nus e sozinhos, pensando na nossa solidão, em nossos fantasmas, em nossos sonhos abortados. No fundo era muito simples o que queríamos. Tão simples quanto inatingível. E quando despertávamos daqueles pensamentos amargos, éramos quase sempre gentis um com o outro”.

(Maria Adelaide Amaral in: Luísa (Quase uma história de amor). Ed. Globo, p. 119)

8 comentários:

  1. Tão simples quanto inatingível. Complexo...

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  2. Oi Vanessa, obrigada pela visita no Íntimo Aprofundamento!
    Adorei seu blog, agora te per-sigo também!
    Abração!

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  3. esse é o importante: depois de despertar dos pensamentos, não continuar com os sentimentos amargos que alguns deles despertam. Adorei a imagem também ;*

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  4. Pura realidade, tudo o que queríamos muitas vezes estava ali pertinho de (nós)...

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  5. a simplicidade é demasiadamente trabalhosa.

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  6. Lembrei-me de Clarice: "Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho."

    Essa é minha primeira visita ao seu blog e estou adorando, certamente voltarei. :) Sua Luísa é encantadora (ela foi nomeada em homenagem à música do Chico ou lembrou-se da música depois dela "nascida"? De qualquer maneira cabe perfeitamente pelo pouco que já li dela por aqui.

    Um beijo!

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  7. tão simples quanto inatingível
    tão simples quanto inatingível
    tao simples quanto inatingível...

    não sei dizer mais nada!

    Um beijo pra você e outro pra Maria Adelaide!

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