“Acredito que o que leva normalmente as pessoas ao cinema é o tempo: o tempo perdido, consumido ou ainda não encontrado. O espectador está em busca de uma experiência viva, pois o cinema, como nenhuma outra arte, amplia, enriquece e concentra a experiência de uma pessoa – e não apenas a enriquece, mas a torna mais longa, significativamente mais longa.”
(Andrei Tarkovski, diretor de cinema russo)
Adoro nomes russos.
ResponderExcluirConcordo plenamente. Cinema é vida.
ResponderExcluirGanhamos várias vidas em poucas horas. Isto se o filme for bom, claro.
ResponderExcluira telona nos envolve como nada mais..
ResponderExcluirbeijos.
"Intensidade" é a palavra que me ocorre.
ResponderExcluirQue lindo!!
ResponderExcluirE se tiver de mãos dadas, melhor ainda...
;-)
Mais pura verdade.
ResponderExcluirMesmo na onda de pirataria alimentada depois da internet, eu nunca me permiti perder o hábito delicioso de sentar na sala escura e assistir a homens brincando de deuses, criando mundos.
A relação com o cinema e a interação com o filme se traduz para mim na criação de Woody Allen e em sua personagem Cecília (Mia Farrow) em A rosa púrpura do Cairo que vive um romance com um personagem que sai da tela do cinema. É portanto se entregar a possibilidade de viver intensamente uma outra vida... num breve espaço de tempo da duração de uma película.
ResponderExcluirEu adooooro cinema! Quando as histórias são perfeitamente românticas eu fico imaginando: queria que isso acontecesse comigo! kkkk
ResponderExcluirTudo cabe como extensão de quem somos, a nos reconhecermos, seja na tela, seja no canto, seja na sombra ou no sol, seja no outro, a expressarmos, seja aqui ou acolá, nossas criações e escolhas inventadas, de nós mesmos.
ResponderExcluirUm recorte dentro do qual amplia-se as dimensões da vida.
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