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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Vicissitudes do desejo

"Porque o desejo divide o sujeito entre quero e não quero. Quero, mas não dou conta."

(Antonio Quinet - na aula de Psicanálise e Teatro do mestrado, hoje)

quarta-feira, 13 de abril de 2011

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Antonio Quinet - diferença entre psiquiatria, psicologia e psicanálise


Este post é para meia dúzia de leitores da área psi. A mensagem abaixo não pode ser lida ao pé da letra, para não virar caricatura.

"Outro dia uma pessoa que não entende nada de psicanálise veio me perguntar a diferença entre psiquiatria, psicologia e psicanálise. Respondi assim:

Quando você chega no psiquiatra, ele te dá remédio.
Quando você chega no psicólogo, ele te dá conselho.
Quando você chega no psicanalista, ele não te dá nada"

(Antonio Quinet, na aula de Teoria dos discursos de J. Lacan, 11-06-10)

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Resenha - A Estranheza da Psicanálise


Escrito novo no Amálgama, desta vez é uma resenha sobre o último livro do psicanalista e psiquiatra Antônio Quinet. Eis o link:
http://www.amalgama.blog.br/06/2010/a-escola-de-lacan/

quinta-feira, 3 de junho de 2010

o sintoma fala por si só


"Ora, a psicanálise é o avesso do discurso do mestre. O analista não pode prometer a cura em quatro meses gratuitamente fazendo caridade com o furor de obter rapidamente respostas terapêuticas e fazer desaparecer o sintoma. Essa prática, na medida em que se trata de uma psicoterapia, "leva ao pior", como diz Lacan, em 1975, já que o sintoma é uma manifestação do sujeito que o analista deve, antes de tudo, acolher e fazer falar, ao invés de tentar liquidar para engrossar as estatísticas dos êxitos da pesquisa".

(A estranheza da psicanálise - a Escola de Lacan e seus analistas, Antonio Quinet, Jorge Zahar Editor, 2009, p. 98)

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Sem furor curandi


"Estipular um prazo para o tratamento pode levar a um expuxo ao furor curandi do terapueta sobre o qual justamente Freud alertou os analistas so iniciantes. O analista deve se diferenciar do médico clínico e do terapeuta e pode se abster de sua fantasia (onipotente, ou seja, megalomaníaca) de cura".

(A estranheza da psicanálise - a Escola de Lacan e seus analistas, Antonio Quinet, Jorge Zahar Editor, 2009, p. 98)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Eis sua função no mundo: deixar lugar para o desejo


"A Psicanálise é a única prática discursiva que leva em conta o desejo. Eis sua função no mundo: deixar lugar para o desejo. É o laço social no qual se abre a possibilidade de o sujeito falar de seu desejo. (...) Seu papel na psiquiatria, na crítica literária, no cinema etc. é fazer, na verdade, surgir o sujeito lá onde ele está foracluído pelo casamento da ciência com o capitalismo, que predomina em nosso mundo".

(A estranheza da psicanálise - a Escola de Lacan e seus analistas, Antonio Quinet, Jorge Zahar Editor, 2009, p. 96)

domingo, 2 de maio de 2010

É preciso querer saber


"A Psicanálise oferece ao sujeito um tratamento pela via do desejo que possibilita o sujeito ir da dor de existir à alegria de viver. Mas para isso o sujeito precisa querer saber, tendo a coragem de se confrontar com a dor que morde a vida e sopra a ferida da existência, para fazer da falta que dói, a falta constitutiva do desejo".

(Antonio Quinet)