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sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de maio de 2012
da idade
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Momento nostalgia-pura-proustiano - sobre meu TCC de jornalismo
Vezenquando procuramos uma coisa, e encontramos outra. Ou vez em sempre. Há anos procuro o texto abaixo - só tinha uma versão impressa - e encontrei hoje, dentro de um livro. Como digitei, aproveito e compartilho com vocês. Não se assustem meus leitores "teens", faz quase uma década que terminei a faculdade :)
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Parecer analítico referente a grande reportagem impressa
A infidelidade na era.com, de autoria da acadêmica Vanessa Souza.
Por Alessandra Ogeda, jornalista e avaliadora do trabalho de conclusão de curso.
Jornalismo e literatura. Reportagem e análise. A grande reportagem impressa da acadêmica Vanessa Souza caminha, do princípio ao fim, nestas linhas. E caminha bem.
Apreciadora da literatura e, especialmente, do escritor, jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues, ela se inspirou no ídolo para garimpar o tema infidelidade. Se o asssunto é milenar, o meio analisado na reportagem é fruto do final do século 20: a era digital.
O tema é propício, instigante, provocador. Como uma "boa menina má", Vanessa Souza comenta no relatório final que muito já foi escrito sobre o papel feliz de cupido da Internet. Mas ela prefere seguir o caminho inverso e refletir sobre o outro lado da moeda: a capacidade desse meio em subverter os relacionamentos instáveis.
A narrativa da grande reportagem é competente e absorve o leitor, intercalando a literatura de Nelson Rodrigues; o trabalho investigativo dos realcionamentos e infidelidades dos entrevistados; e a reflexão do tema com escritores e especialistas da área jurídica e comportamental.
Todos os objetivos propostos pelo trabalho, como identificar o que é infidelidade virtual - e se ela existe; de que forma a Internet pode influenciar nos relacionamentos ao ponto de desestruturar algumas vidas; contar histórias e analisar o comportamento que elas definem; foram atingidos.
Assim como os livros citados pela acadêmica, seu trabalho de conclusão de curso figura como um documento que registra uma época, expondo comportamentos sociais. Caso tiver oportunidade, sugiro para a acadêmica que o trabalho seja publicado e possa servir de base para novos estudos.
O risco de acrescentar Nelson Rodrigues no projeto e não conseguir com que ele se encaixasse no conjunto era grande. Mas Vanessa Souza conseguiu um link (termo da "era.com") perfeito e que incentiva o leitor a buscar mais informações. Seja em livros ou no site do escritor, listados no fim da grande reportagem, ou mesmo em formas de comunicação online, convidando o leitor a experimentar também a experiência e o fascínio da comunicação "sem rostos".
O trabalho merece também um comentário pela escolha gráfica da apresentação. A acadêmica acertou na utilização do "ambiente" da web, seja em janelas, ícones ou na escolha tipográfica. Importante também, a variedade de personagens entrevistados - fontes diversas sempre encorpam um texto - e a citação de estudos e publicações para dar peso à reportagem.
Blumenau, 14 de novembro de 2003.
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Imagens dos tempos idos...
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Com Soila F. e Ale Ogeda - data não identificada, em Blumenau |
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Festa de jornalismo, em Balneário Camboriú - 2003 e não devia ser brega foto com beijo, ainda. Ah, eu tinha 20 e poucos anos - sai de mim, superego! |
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A inseparável Mi Bianca |
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Antes da aula de? Sei lá - 2000 |
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Churrasco em Itajaí - 2003 |
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Sabrina - onde andará? |
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Elisa, sinto uma saudade desmedida de ti! |
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Foto do convite de formatura |
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Encontro: cinco anos de formados (2008) |
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Por fim, a formatura e um dos melhores abraços que já recebi: Papai |
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
seu isolamento trágico do mundo
“A solidão de Nelson Rodrigues, seu isolamento trágico do mundo que nos cercava me escaparam, e agora, que era tarde demais para um repórter, voltavam como um susto.”
(José Castello in: Inventário das sombras. Ed. Record, p.141 )
sábado, 30 de outubro de 2010
Todos os meus personagens são tristes - Nelson Rodrigues
sábado, 9 de outubro de 2010
Nelson Rodrigues
segunda-feira, 28 de junho de 2010
O ser humano acredita mais nos seus equívocos do que nas suas verdades
sábado, 20 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
meus personagens são como todo mundo

“Durante 20 anos, durante toda a década de 40 e 50, fui um homem absolutamente só. Combatido, me chamaram de tarado, de cérebro doentio. Poucas pessoas, algumas exceções como Gilberto Freyre, José Lins do Rego e Manuel Bandeira, mês estimulavam. Mesmo o Bandeira chegou para mim um dia, quando eu e meus personagens éramos odiados, e disse: ‘Nelson, por que você não faz uma peça em que os personagens sejam assim como todo mundo?’Eu respondi da forma mais singela: ‘Mas meu caro Bandeira, meus personagens são como todo mundo.’ Porque uma coisa é verdade: quem metia ou mete o pau no meu teatro está procedendo como um Narciso à avessas, cuspindo na própria imagem”.
(Nelson Rodrigues)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
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