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sábado, 5 de maio de 2012

dos outros

“Você falou das homenagens oficiais que lhe valeu a poesia. Que me diz da A Academia?
(...) Você não imagina a inveja que eu tenho de mim mesmo quando eu era os outros. Não gosto de estar sendo exibido como um macaco sábio. Sei que me acusam de introversão”.

(Edla van Steen in: Viver & Escrever vol. 1. Depoimento de Mario Quintana. Ed. L&M Pocket, p.24)

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

dos jardins e sonhos

"O que mata um jardim não é o abandono. O que mata um jardim é esse olhar de quem por ele passa indiferente… E assim é com a vida, você mata os sonhos que finge não ver."

(Mario Quintana)

sexta-feira, 19 de março de 2010

Pontes


"Entre a minha casa e a tua,
Há uma ponte de estrelas.
Uma ponte de silêncios".

(Mário Quintana)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Leve


"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar".
(Mário Quintana)

domingo, 3 de janeiro de 2010

Ora!
















"Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos se não fora
A mágica presença das estrelas!"
(Quintana)

sábado, 26 de dezembro de 2009

Sem dormir


"Há noites que eu não posso dormir de remorso por tudo o que eu deixei de cometer".
(Mario Quintana)

domingo, 15 de novembro de 2009

É preciso


É preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas,
teu perfil exato e que, apenas, levemente, o vento
das horas ponha um frêmito em teus cabelos...
É preciso que a tua ausência trescale
sutilmente, no ar, a trevo machucado,
as folhas de alecrim desde há muito guardadas
não se sabe por quem nalgum móvel antigo...
Mas é preciso, também, que seja como abrir uma janela
e respirar-te, azul e luminosa, no ar.
É preciso a saudade para eu sentir
como sinto - em mim - a presença misteriosa da vida...
Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevista
que nunca te pareces com o teu retrato...
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te.

Mário Quintana

domingo, 23 de agosto de 2009

Smile!


"Há bens inalienáveis, há certos momentos que, ao contrário do que pensas, fazem parte da tua vida presente e não do teu passado. E abrem-se no teu sorriso mesmo quando, deslembrado deles, estiveres sorrindo a outras coisas". (Mario Quintana)