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sexta-feira, 5 de julho de 2013
da finalidade do romance
"(...) o romance deve mostrar, não julgar..."
(Mario Vargas Lhosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves, p. 73)
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sexta-feira, 22 de março de 2013
literatura em tudo o que vai lhe acontecendo

(Mario Vargas Lhosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves, p. 73)
terça-feira, 26 de junho de 2012
do que marca
![]() |
O Leitor |
(Mario Vargas Lhosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves, p. 13)
domingo, 24 de junho de 2012
o que vive e o que olha o outro viver
![]() |
Albino Duarte Baganha |
(Mario Vargas Llosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves, p. 70)
quarta-feira, 20 de junho de 2012
da vida, dos livros - G. Flaubert
dos meios
"O único meio de suportar a existência é despojar-se na literatura como numa orgia perpétua."
(Gustave Flaubert apud Mario Vargas Llosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves)
(Gustave Flaubert apud Mario Vargas Llosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves)
sábado, 16 de junho de 2012
Não é bom tocar nos ídolos
domingo, 22 de janeiro de 2012
uma curiosidade dolorosa que não tinha limites - Flaubert
(Gustave Flaubert in: Educação sentimental)
domingo, 14 de agosto de 2011
aranha silenciosa, ia tecendo a sua teia
"Ela, porém, tinha a vida fria de um celeiro aberto para o norte; e o tédio, aranha silenciosa, ia tecendo a sua teia na sombra de todos os cantos do seu coração."
(Gustave Flaubert in: Madame Bovary)
(Gustave Flaubert in: Madame Bovary)
sexta-feira, 29 de julho de 2011
a violência do seu desejo protestou contra o servilismo de sua conduta
"Ele obedeceu, mas a violência do seu desejo protestou contra o servilismo de sua conduta e, por uma espécie de hipocrisia ingênua, entendeu que aquela proibição de vê-la era para ele como que um direito de amá-la."
(Gustave Flaubert in: Madame Bovary)
(Gustave Flaubert in: Madame Bovary)
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