"Desentranhar a poesia deste mundo. Eu bem que gostaria. Alguma coisa sempre me escapa, amigo Manuel Bandeira, meu irmão. Alguma coisa sempre me escapa. Os amores, os chinelos."
(Adriana Lisboa in: Um beijo de colombina. Ed. Rocco, p. 66)
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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O fato de eu guardar demais, escapa.
ResponderExcluirOs amores...polichinelos
ResponderExcluirApesar de ser pouco e simples o que eu quero,sempre me escapa...
ResponderExcluirAmor que escapa é amor, porque quando fica contido, não é suficientemente grande a ponto de ser amor...
ResponderExcluirAmor é que nem chinelo (principalmente havaianas), tem que sobrar entre os dedos da alma, ao mesmo tempo que dá uma sensação de liberdade, de fragilidade ao caminhar, quando se acostuma com ele percebe que não há nada melhor na vida do que amar.
É aquele chegar em casa e colocar as havaianas deois de um dia de trabalho com o sapato apertado. No inverno é como colocar as pantufas pra ficar juntinho embaiuxo da coberta.
Amor é tudo de bom, rs
Vai aqui: http://meninaapenas.blogspot.com/2011/02/meme-literario.html
ResponderExcluirtem selinho'
beijos meus'
Muito legal Vanessa!
ResponderExcluirA foto deu um ar mais filosófico ao texto.
Grande abraço e sucesso!
É porque quando possuímos, deixa de faltar e daí deixa de ser amor!
ResponderExcluirAh existe sempre algo em nós que escapa rápido demais quando nos damos de conta já é tarde demais...Tem uma frase de Marcel Proust que adoro que diz Só se ama aquilo que não se possui completamente e acho que é bem isso...
ResponderExcluirBeijosss
MEODEUS! me encontrei!
ResponderExcluiraqui é um oasis de literatura!
Amei! Favoritei!
Luiza
http://euvoltoumdia.blogspot.com/
Adorei,seu blog é maravilhoso,muito bem feito e já estou seguindo,parabéns.
ResponderExcluirRogerio Rinaldi Designer de Jóias e Acessórios.
Venha dar uma olhada no pingente que fizemos para Sabrina Sato.
http://sbrincos.blogspot.com
bjs.
E ainda bem que escapa, por mais doído que seja. Assim sabemos que é de verdade.
ResponderExcluirUm beijo.
Para mim, que sou distraída, tudo escapa. Desde os amores que poderiam ser reais, até os óculos e os batons.
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