Não sei se as coisas realmente passam, pelo menos não as importantes. Lembrei de uma frase que adoro do Gonçalo M. Tavares: "por mais que se ande, o que se andou permanece no corpo: chama-se cansaço, fadiga; ou memória."
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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ResponderExcluirverdade lindo post..
ResponderExcluirbjãO
♥
Pensando assim...
ResponderExcluirBeijos.
Fica sempre a lembrança.
ResponderExcluirAdorei.
ResponderExcluirBjs VAnessa, ótimo fim de semana,
Mih
O que não pode é parar o tempo por não entender como aconteceu,mas reagir a fatos que não aceitamos!
ResponderExcluirÉ verdade. O que não é eterno precisa passar, não importa como.
ResponderExcluiruma boa parte delas nem deveria ter acontecido... :)
ResponderExcluirÉ, né.
ResponderExcluirBom consolo.
Não sei se as coisas realmente passam, pelo menos não as importantes.
ResponderExcluirLembrei de uma frase que adoro do Gonçalo M. Tavares: "por mais que se ande, o que se andou permanece no corpo: chama-se cansaço, fadiga; ou memória."
Um beijo!
e passam... isso é fato!
ResponderExcluirainda bem..
beijo