“Sou do tempo da cisão. Do desdobramento. Das palavras necessárias. Agora, sinto urgência de dizer o desnecessário. Dizer tudo o que me apetece, de forma simples. Usar as palavras como simples extensões da personalidade – as mulheres são melhores nisso do que nós. Mais livres. Mais sérias, também. Demasiado analíticas. Tudo tem de significar alguma coisa.”
(Os íntimos, Inês Pedrosa, Ed. Alfaguara, p.71)
rsrs
ResponderExcluirMuitas vezes, tudo pode significar exatamente nada.
fazer uq, né...
O desnecessário cada vez mais faz parte de nossa vida, de nosso mundo. O essencial virou de ponta-cabeça.
ResponderExcluiramo o teu blog +.+
ResponderExcluirnem sempre e nem todas.. mas é para pensar.
ResponderExcluirbeijos
Pra cada dito
ResponderExcluirÉ tanto infinito
Que não cabe nos dedos...
E não é que é verdade? Os homens andam mal de mais com suas palavras. Estou procurando prumo...
ResponderExcluirAbração
Existem fugas dessa regras tambem existem homens capazes de comunicar....rs...bjs
ResponderExcluirestou lendo - por tua recomendação :)
ResponderExcluirbeijos
Clarice Lispector que o diga.
ResponderExcluir"Tudo tem de significar alguma coisa.”
ResponderExcluira ressignificação de tudos e nadas faz de nós náufragos semânticos. há tanto para lá da hermenêutica existencial...
beijo!