“Onde estão as suas memórias, Ludmillah, e todas as suas culpas e arrependimentos, e tudo quanto lamenta, cada palavra dita ou imaginada ou desejada, e a nostalgia daquilo em que já não acredita, e a incômoda comichão daquilo em que gostaria de acreditar? Compreende o que digo com sua alma de poeta, ao menos?”
(Adriana Lisboa in: Os fios da memória. Ed. Rocco)
alma de poeta, assombra?
ResponderExcluirbeijo
parece que o comichão está em alta.
ResponderExcluirbeijo, nega.
observaçãozinha: a foto nova do perfil está um luxo!
ÉÉÉ....A desilusão é um sentimento doído; e essa comichão, às vezes, nem vale a pena coçar.
ResponderExcluirLindo! Complexo, profundo!
ResponderExcluirAh, bendita ou maldita nostalgia?
ResponderExcluirE Ludmillah deve ter se perdido em meio a tantas perguntas...
ResponderExcluir:)
Em outras palavras: "onde está você, Ludmillah?"
ResponderExcluirE tudo se perde dentro desse imenso abismo que somos nós mesmos...
ResponderExcluir