“Só que quanto mais eu fugia, mais eu corria atrás dela. Por alguma razão maluca, ou absoluta falta de razão, eu me senti perdido. Pois é assim que se define e ação de quem não sabe onde vai e nem o que faz. Meu coração, sereno como uma bomba relógio, tomado por profundas sensações, algumas sem nome, como aquele calafrio crispado da montanha russa, um segundo antes de despencar no abismo, tentei prestar atenção em alguma outra coisa, não havia nada além de desordem no meu cérebro”.
(Do filme: Onde andará Dulce Veiga?)
Como um soco no peito!
ResponderExcluirSão os melhores, esses que nos estremecem,
que nos atordoam...
e de se demorarem, "algumas sem nome", fazem morada...
Perfeito!
Muito bom, viu.
ResponderExcluirVezenquando me pergunto, se existe algo mais concreto e incerto dentro da gente, que a desordem dos nossos sentimentos...
Quando há alguém a quem muito se quer, e não sabemos onde encontrar, a vida coloca tudo de pernas para o ar, os ponteiros do relógio giram ao contrário, o doce fica amargo e o silêncio é audível.
ResponderExcluirBjo e uma semana cheia de sorrisos pra ti, Vanessa.
Meu coração, sereno como uma bomba relógio...
ResponderExcluirComo o meu.
Beijos meus e uma linda semana
desordem, gozo, grito, gemido, garagalhadas, lágrimas... sempre em contato com o vazio essas reaçòes costumam aparecer... como na montanha russa..
ResponderExcluirBeijos
Parece que descreveu o meu, lembrei-me agora o que será que Lispector escreveu rifa-se um coração ( embora todos levam para ela este texto, descobri que não era dela e sim de Ricardo Labatt)?!
ResponderExcluirOlá Vanessa!
ResponderExcluirTenho um meme literário em meu blog.
Ofereço à você, se quiser, passa lá buscar!
Acredito que vá gostar.
Beijos meus
Esses devaneios são comuns no caminho dos sonhadores.
ResponderExcluirCabeça confusa e cheia de interrogações!
Às vezes, tenho a impressão de que quando nasci meu diário já havia sido escrito e dispersado em algumas páginas de Caio F.
ResponderExcluirNão somos muito mais que desordem.
Vou procurar chocolate depois de ler isso...
ResponderExcluirVim conhecer seu blog e o achei fantástico. Belos textos, lindas escolhas. Voltarei mais vezes...bjks de luz. Sucesso!
ResponderExcluirAgora lendo o post me senti culpada por deixar alguém sereno como bomba-relógio...oh Good!
ResponderExcluirMeu coração está exatamente assim... um calafrio...
ResponderExcluirSereno como uma bomba...A dialética das sensações...
ResponderExcluirO tic-tac de estar vivo!
ResponderExcluirBeijos.
Perfeito o fragmento!
ResponderExcluirAdorei!
Beijos
(http://uma-ideia-qualquer.blogspot.com/)
Ao ler senti o frio na barriga, comum para tais situações. Visceral.
ResponderExcluirFragmentos confessionais da busca impossível, a rota abismal do perder-se...
ResponderExcluirÉ paradoxal... Buscamos sempre o complexo côncavo e convexo...
ResponderExcluirInteressante, são exatamente 4h37s da madrugada, e me acordei de um sonho onde eu reencontrava uma pessoa que mora um tanto não tão distante de mim (que eu criei um certo sentimento por ela), e nós trocávamos olhares, e de repente me acordei com uma felicidade imensa, mas desde já com um sentimento de perca, ou de medo, não consegui explicar. Em fim, acredito que esse texto foi quase o exato do que eu senti.
ResponderExcluirAgradeço por visitar e seguir meu blog, e parabéns por estas palavras.
P&R
Não conte o tempo... aproveite... se explodir, pelo menos se aproveitou o antes de...
ResponderExcluirSENSACIONAL... TUDO!
ResponderExcluirNessas horas é impossível prestar atenção em outra coisa. Nos meus momentos críticos, tento explicar isso para as pessoas, mas quase ninguém entende, rs.
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