“Pensei em como o futuro dele iria empurrar você para baixo no poço da memória e, finalmente, empurrá-la para fora, Laura. Você iria se tornar um eco distante de outra vida.”
Estive afastado das atividades do blog por motivos de força maior, mas não poderia deixar de passar aqui para agradecer por seu carinho, visita e comentário. Acredite, são essas atitudes dos amigos que me dão forças para continuar por aqui. bjs saúde e paz!
Adoro o Eco... me mostra que tem algo lá no fundo que faz ressoar, que faz com que não seja ilimitado, infinito...
É nem sempre ser o eco significa coisa muito ruim, ser o eco de uma lembrança é ser no final das contas alguma coisa que mesmo que se tente tirar ainda ecoa, ainda ressoa, ainda esta lá...
Acho que não era bem nesse sentido que vc escreveu, mas gostei de pensar assim.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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cadê minha moeda?
ResponderExcluirbeijo, nega.
Estar no fundo já é triste.... Imagine então estar fora
ResponderExcluir:/
Ninguém nos empurra ou nos expulsa, se não permitimos. Eis o problema,,,
ResponderExcluirOlá Vanessa tudo bem?
ResponderExcluirEstive afastado das atividades do blog por motivos de força maior, mas não poderia deixar de passar aqui para agradecer por seu carinho, visita e comentário. Acredite, são essas atitudes dos amigos que me dão forças para continuar por aqui. bjs saúde e paz!
è triste ser esquecida....
ResponderExcluir=/
e há que pensar..
ResponderExcluirbeijo.
Interessante que, aqui, "empurrar para baixo no poço da memória" não é tratado como sinônimo de "empurrar para dentro", mas sim "para fora".
ResponderExcluir...E nem por isso a vida termina, Laura.
ResponderExcluirSiga em frente, afinal, você tem um futuro!
Beijos,
Cinthya
Mais fundo que isso só...
ResponderExcluirBeijo!
PS. Acho que vais gostar do meu post de hoje...
Esse chapéu...
ResponderExcluirLembrou-me as personagens clariceanas: Virginia de "O Lustre" e mais ainda de Lucrecia Neves de "A cidade sitiada".
Ah... não sei o que doi mais esquecer ou se acostumar com a falta que uma pessoa faz.
ResponderExcluirComo é bom saber que o futguro nos dá esse presente...
ResponderExcluirBeijos!
Post sobre Clarisse no esconderijo. A paixao segundo G.H.
ResponderExcluirSinta-se livre para reproduzir no Vem cá luiza...
Um beijo.
Adoro o Eco... me mostra que tem algo lá no fundo que faz ressoar, que faz com que não seja ilimitado, infinito...
ResponderExcluirÉ nem sempre ser o eco significa coisa muito ruim, ser o eco de uma lembrança é ser no final das contas alguma coisa que mesmo que se tente tirar ainda ecoa, ainda ressoa, ainda esta lá...
Acho que não era bem nesse sentido que vc escreveu, mas gostei de pensar assim.
Beijos...
Nem pra memória.
ResponderExcluirAí sim.
Ví no blog do Vítor uma citação sua, a curiosidade bateu e caaaaaaaaaaaaaaaaara , não me arrependo de ter entrado aqui...
ResponderExcluirFabulosoo!
Parabéns !!
Voltarei sempre tá? Beijos.
ficar fora na vida de alguém que amamos não deve ser nada bom de viver. A sensação deve ser de um poço sem fundos.bjs
ResponderExcluirEcos! Sons! Gritos!
ResponderExcluirTem horas que já não sei pra que serve memória?
você só recomenda ótimos livros.
ResponderExcluir*__________*