Acho que o desejo nem sempre tem sido o de fazer a ciência caminhar... Viva o dinheiro... rsrsrsrsrsrs... Inverteu as posições neste pensamento, a carroça mais uma vez está na frente dos cavalos...
E "vezenquando" - como a Vanessa e a Luísa dizem - ainda temos que aturar o alto clero do cientificismo bradando do alto de seus púlpitos que a psicanálise não é ciência... que não seja, então. Chamem-na de arte.
Sr. Becare... Lembro-me de um texto de Freud que coloca primeiro a religião como a forma mais primitiva, depois a ciência e depois a arte como a forma mais elevada de expressão e sublimação humana.
Seu comentário deveria ser o último, fechou com chave de ouro... rsrs...
Uau! Separei a coluna do Castelo para comprar esse livro (preciso ler Gonçalo Tavares!). Curiosamente, sublinhei esse trecho. Como somos parecidas... =)
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Gostei. Pela primeira vez me senti um cavalo =) hahaha
ResponderExcluirsempre nutri maior simpatia pelos cavalos do que pelas carroças ou mesmo pelos carroceiros :)
ResponderExcluirum abraço!
Precisando ouvir isto... esta semana volto ao mestrado... haja tesão.
ResponderExcluirVou colocar esta citação na minha agenda... amo cavalos. Cavalos e tesão... muito bom.
Carolina, eu me poco de rir com você, hahaha.
ResponderExcluirpensando bem, é verdade. Adorei a imagem *-*
ResponderExcluirQue utopia linda... rsrsrsrs...
ResponderExcluirAcho que o desejo nem sempre tem sido o de fazer a ciência caminhar... Viva o dinheiro... rsrsrsrsrsrs... Inverteu as posições neste pensamento, a carroça mais uma vez está na frente dos cavalos...
Beijos querida...
Um andar em equipe...
ResponderExcluirE "vezenquando" - como a Vanessa e a Luísa dizem - ainda temos que aturar o alto clero do cientificismo bradando do alto de seus púlpitos que a psicanálise não é ciência... que não seja, então. Chamem-na de arte.
ResponderExcluirSr. Becare... Lembro-me de um texto de Freud que coloca primeiro a religião como a forma mais primitiva, depois a ciência e depois a arte como a forma mais elevada de expressão e sublimação humana.
ResponderExcluirSeu comentário deveria ser o último, fechou com chave de ouro... rsrs...
Pena que me intrometi...
Abraços
Uau! Separei a coluna do Castelo para comprar esse livro (preciso ler Gonçalo Tavares!). Curiosamente, sublinhei esse trecho. Como somos parecidas... =)
ResponderExcluirMeu caro Marco C. Leite,
ResponderExcluirSó me resta agradecer-lhe profusamente pelas lisonjeiras palavras. De modo algum sua fala foi uma intromissão. Foi, sim, um acréscimo valioso.
Abraços!