domingo, 13 de fevereiro de 2011

Desejo e ciência


“É como se os cavalos fossem o Desejo e a carroça puxada por eles a ciência. (...) se os cavalos se separam dela, ela não mais se moverá.”

(Gonçalo M. Tavares in: Breves notas. Ed. UFSC/Editora da Casa)

11 comentários:

  1. Gostei. Pela primeira vez me senti um cavalo =) hahaha

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  2. sempre nutri maior simpatia pelos cavalos do que pelas carroças ou mesmo pelos carroceiros :)
    um abraço!

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  3. Precisando ouvir isto... esta semana volto ao mestrado... haja tesão.

    Vou colocar esta citação na minha agenda... amo cavalos. Cavalos e tesão... muito bom.

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  4. Carolina, eu me poco de rir com você, hahaha.

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  5. pensando bem, é verdade. Adorei a imagem *-*

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  6. Que utopia linda... rsrsrsrs...

    Acho que o desejo nem sempre tem sido o de fazer a ciência caminhar... Viva o dinheiro... rsrsrsrsrsrs... Inverteu as posições neste pensamento, a carroça mais uma vez está na frente dos cavalos...

    Beijos querida...

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  7. E "vezenquando" - como a Vanessa e a Luísa dizem - ainda temos que aturar o alto clero do cientificismo bradando do alto de seus púlpitos que a psicanálise não é ciência... que não seja, então. Chamem-na de arte.

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  8. Sr. Becare... Lembro-me de um texto de Freud que coloca primeiro a religião como a forma mais primitiva, depois a ciência e depois a arte como a forma mais elevada de expressão e sublimação humana.

    Seu comentário deveria ser o último, fechou com chave de ouro... rsrs...

    Pena que me intrometi...

    Abraços

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  9. Uau! Separei a coluna do Castelo para comprar esse livro (preciso ler Gonçalo Tavares!). Curiosamente, sublinhei esse trecho. Como somos parecidas... =)

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  10. Meu caro Marco C. Leite,

    Só me resta agradecer-lhe profusamente pelas lisonjeiras palavras. De modo algum sua fala foi uma intromissão. Foi, sim, um acréscimo valioso.

    Abraços!

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