"(...) era como uma felicidade inefável que nem o presente nem o futuro nos podem trazer e que não se desfruta mais que uma vez na vida".
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 356)
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 356)
Mas a recordação dura eterna
ResponderExcluirParaíso perdido.
ResponderExcluirPalavra nova para meu vocabulário: Inefável. Nunca havia escutado, juro... rs!
ResponderExcluiradorei!
:)