"E é muito belo o que diz ao separar-se: "Esta separação me dói tanto na alma como se me doesse no corpo. Durante a ausência não se poupam horas. Adiantamo-nos para o momento que constitui a nossa aspiração."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 405)
segunda-feira, 14 de março de 2011
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Sempre dói. No corpo e na alma.
ResponderExcluir[vai para a minha lista de livros!]
Olá Vanessa, poderias me ajudar em uma "boa ação"? Eu incentivei a minha sogra a se tornar uma blogueira, mas ela só tem a mim de seguidora, você poderia segui-la tbm? Ela é psicóloga, mas não fala (diretamente) sobre a psicologia, ela fala de experiências vividas por ela e a sua grande(grande mesmo)família.
ResponderExcluirEla narra de forma descontraída as dores e delícias de ser mãe de 4 homens lindos, e as situações que viveu.
Se vc visitar e gostar, agradeço muito, só por ter me dado atenção.
Obrigada.
http://blogterapiadavera.blogspot.com/
E doii mesmo...
ResponderExcluirQue o corpo sentee, e sente muito.
=)
XerO
Flor
…e não doi?
ResponderExcluirExcelente definição da separação e da ausência. Mais uma bela escolha de texto.
ResponderExcluir"dói-me a vida como uma posição incomoda", diria Pessoa,
ResponderExcluirbeijo
Durante a ausência não se poupam horas...
ResponderExcluirParece um grito na ópera.
Porque o corpo é no corpo que as dores de nossa alma falam.
ResponderExcluirE, durante as ausências, o tempo cronológico se perde...