Difícil falar de um todo, mas algumas generalizações são possíveis. Bem o jeito de um ariano. Até me vejo na frase. Contudo, o tempo vai alterando estados e ressignificando----os. Hoje tenho necessidade de exceções, geradas pela sequência dos atos.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Verdade... a rotina é uma morte lenta!
ResponderExcluirBjito directamente da Lua
Se erro.tina pre.firo a.amar... :D
ResponderExcluirSempre. Porque somos nós, escrita e lida por ela.
ResponderExcluirO cotidiano nos mata - a todas.
Bju,
K.
"O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções."
ResponderExcluirDifícil falar de um todo, mas algumas generalizações são possíveis. Bem o jeito de um ariano. Até me vejo na frase. Contudo, o tempo vai alterando estados e ressignificando----os. Hoje tenho necessidade de exceções, geradas pela sequência dos atos.
ResponderExcluirEu também... e como.
ResponderExcluirEu queria os excessos de mim, mais.
ResponderExcluirUm beijo Luiza
E exceções não só "só"...rs
ResponderExcluirpena
A vida é tão rara...
ResponderExcluire quem não?
ResponderExcluirbeijos!