Não consigo me decidir se acho que Joseph está sendo irônico ou esperançoso. Provavelmente a leitura da obra inteira me daria elementos para sabê-lo ao certo.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
A quem diga sim e significa nunca, a quem diga nunca e pronto acontece.
ResponderExcluirAbraços,
Paulo.
Todo o tempo do mundo parece tanto, mas passa tão rápido!
ResponderExcluirNão consigo me decidir se acho que Joseph está sendo irônico ou esperançoso. Provavelmente a leitura da obra inteira me daria elementos para sabê-lo ao certo.
ResponderExcluirTempo... as vezes nos acalma outras nos dessespera...
ResponderExcluirBom final de semana!
500 anos de solidão?
ResponderExcluirAh não...O amor não pode esperar!!
Tempo é senhor da razão... E nos mostrará.
ResponderExcluirBeijos meus e um bom final de semana!