"(...) Sou inquieta, ciumenta, áspera, desesperançosa. Embora amor dentro de mim eu tenha. Só que não sei usar amor: às vezes parecem farpas..."
(Clarice Lispector in: "Deus" (crônica). Jornal do Brasil, 10 fev. 1958)
(Clarice Lispector in: "Deus" (crônica). Jornal do Brasil, 10 fev. 1958)
VANESSA MUITAS VEZES É DIFICIL ESPRESAR-SE OS SENTIMENTOS,ACABAMOS OS GUARDANDO DENTRO DO PEITO A NOS SUFOCAR,MELHOR É PERMITIR QUE SALTEM PELOS NOSSOS OLHOS PELA BOCA TRANSFORMADOS EM BELAS PALAVRAS POR NOSSAS MÃOS TRANSFORMADOS EM CARINHOS EM GESTOS,O CORAÇÃO VAI AGRADECER ALIVIADO,BJS AMIGA MARLENE
ResponderExcluirAdorei o blog e o título, adoro essa música, é uma das mais marcantes da minha adolescência. Bjs!
ResponderExcluirAdoro CL!!!!
ResponderExcluirBjãoooooooo
Mil faces do amor.
ResponderExcluirNão sei dizer se é você na foto, mas parece demais , poderia dizer inúmeras palavras tentando descrever sua beleza, mas acho que elas não são o suficiente para isto. como se pode descrever o indescritível, bjs linda, um novo fã seu.
ResponderExcluirEu senti, sinto.
ResponderExcluirÉ, acho que uma coisa não invalida a outra. Farpas, cortes e sangue também fazem parte do amor.
ResponderExcluirAh, Vanessa!!
ResponderExcluirParece tão minha essa citação que não resisto...
;-)
farpas e brasas
ResponderExcluirtambém encantam
...
Beijo carinhoso.
É, Clarice... Eu também. =/
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