“Ler é como abrir a porta a uma horda de rebeldes que vêm contra si e o atacam em vinte sítios diferentes (...) nada é mais triste do que abrir a porta e não ver ninguém.”
Felizmente faz tempo que isso não me acontece, mas já me deparei com leituras que eram uma porta vazia. Alguns autores continuam sendo aquelas crianças que tocam a campanhia e correm, rs.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Adoro!!!
ResponderExcluirBeijo VAn
Sim... a sensação do vazio quase sempre nos destrói.
ResponderExcluirLindo isso!
Abraços
Ler nos alça voo pelo mundo do faz-de-conta ou nos faz mergulhar nas coisas mesmas do mundo e da ciência.
ResponderExcluirNossa.
ResponderExcluir:)
Profundooooooooo! E lindo! Bjus
ResponderExcluirLer é também como abrir vários mundos diferente!
ResponderExcluirLer é assim, emoção presente em cada palavra!
ResponderExcluirBjaum flor.*.*.
meninasegredos.blogspot.com
PerfeiiTo!!
ResponderExcluirque lugar bonito esse aqui,
ResponderExcluirposso me achegar ainda mais?
Felizmente faz tempo que isso não me acontece, mas já me deparei com leituras que eram uma porta vazia. Alguns autores continuam sendo aquelas crianças que tocam a campanhia e correm, rs.
ResponderExcluirO bom de uma narrativa é a imprevisibilidade!
ResponderExcluirpuxa, calou-me
ResponderExcluirbeijo
pior ainda é não ter porta... ou não a saber abrir.
ResponderExcluirbeijos!