“Afastou-se, e eu continuei no meu isolamento como um náufrago que por um instante julga aproximar-se o navio que desaparece no horizonte sem deter-se.”
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 316)
Profundo.
ResponderExcluirBem Chesterton o trecho.
ResponderExcluirEita angústia. A intensidade e o modo de Proust narrar, descrever o quase indescritível, é inebriante. Ainda não li o Raparigas em flor, mas Proust é um projeto para ler toda sua obra durante um ano! Andressa, gostei da observação sobre Chesterton
ResponderExcluirLindo e nostálgico.
ResponderExcluirBeijos, amada!
Uma semana de luz
Triste, tristinho... Abraço.
ResponderExcluirAchei isso nota mil...até porque, se parece comigo.
ResponderExcluirBeijooO*
Sintoma de paciente neurótico que chamamos de obsessivo. Abraço Cynthia.
ResponderExcluirConheço muitos náufragos. Eu mesma sou náufraga de uma viagem sem fim. Busco o encontro no desencontro. Interessante essa descoberta aqui.
ResponderExcluirQue desalento...
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