Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Mas esse tipo de coração é um espécime raro...
ResponderExcluirOs das crianças e os de quem não escondeu a criança que havia em seu coração...
ResponderExcluirUm perigo, isso.
ResponderExcluirPerigosíssimo, Ana! Mas se não for assim..pra que?
ResponderExcluirAlgumas vezes ele poderia ter defesa.
ResponderExcluirAs vezes dói mto faiscar!
=)
Esses corações indefesos, é nessa hora que me lembro de Lispector, consider-se um tesouro e ponha , guarde-se numa redoma de vidro!
ResponderExcluirFato!
ResponderExcluirtocou-me muito este trecho.
ResponderExcluirmuito bonito
Sim faiscam, e soltam suas faiscas por ai...as vezes causando queimaduras em alguns, as vezes só em si mesmo
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