Estranho estrangeiro, sem paz fora da própria terra, incapaz de viver nela
"Como seus personagens, Caio se sentia um estrangeiro eterno, irremediável. Estranho estrangeiro, sem paz fora da própria terra, incapaz de viver nela".
(Caio Fernando Abreu - inventário de um escritor irremediável, Jeanne Callegari, p. 86)
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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"mais estrangeiro no lugar que no momento"
ResponderExcluirabraço
Não há estrangeiros; somos todos passageiros da mesma nave ínfima.
ResponderExcluiro pior de tudo... sentirmo-nos estrangeiros dentro... de nós.
ResponderExcluirum beijo!
Ainda bem que existe biblioteca...
ResponderExcluirTalvez nossa única morada
pelo menos a única segura!
de fato cada um sabe quase nada de si mesmo.
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