sábado, 19 de junho de 2010
eu sou o outro
"(...) Por isso um poeta dizia "eu sou o outro" intuindo que éramos, como Frankestein, feitos com o que ficou dessas imitações. Psicose de Hitchcock se refere a isso. O pobre rapaz não suportou a morte de sua mãe e se transformou nela para negar sua ausência e morte. O EU se transforma sobre as identificações e por isso, antes de sermos o que somos, todos fizemos como Antony Perkins, ou seja, perdemos a mãe e ocupamos seu lugar".
(Amores Freudianos, Alberto Goldin, p. 76)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nossa...
ResponderExcluirFiquei aqui meio que paralisado!