oi!!! que saudade desse cantinho, tempos sem vir aqui, mas continua tudo muito lindo, li tudinho e roubei algumas compilações como sempre! kkkkkkk... apareça mais, sumiu porque? porque eu sumi???? te espero! não me deixe! rsrs...
Acenam-me roseiras bravas, a iris do vento fende as esquinas das pedras, o espirito agreste visita as suas criaturas na orla do desastre. Resta-me a mágoa de estar vivo às portas da ausência!
a ausência é um lugar de destroços... ainda assim, este caos pré-apocalíptico, inevitável na vida de todos os mortais num qualquer momento da sua caminhada, é apenas "um" lugar e não o lugar; todo e qualquer destroço tem de circunstanciado. um abraço!
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
foto marcante!
ResponderExcluirbeiijo
A saudade é uma lástima à alma e ao coração.
ResponderExcluiroi!!!
ResponderExcluirque saudade desse cantinho, tempos sem vir aqui, mas continua tudo muito lindo, li tudinho e roubei algumas compilações como sempre! kkkkkkk...
apareça mais, sumiu porque? porque eu sumi????
te espero! não me deixe! rsrs...
beijos e bom final de semana prolongado.
Pô, Vanessa: quem te deu a fotografia depois que a muié foi embora?
ResponderExcluirBeijos. Gostei!
Acenam-me roseiras bravas, a iris do vento fende as esquinas das pedras, o espirito agreste visita as suas criaturas na orla do desastre. Resta-me a mágoa de estar vivo às portas da ausência!
ResponderExcluirBeijos
AL
a ausência é um lugar de destroços... ainda assim, este caos pré-apocalíptico, inevitável na vida de todos os mortais num qualquer momento da sua caminhada, é apenas "um" lugar e não o lugar; todo e qualquer destroço tem de circunstanciado.
ResponderExcluirum abraço!
quando a presença não construiu
ResponderExcluirDes(troços)...
ResponderExcluirTaí...
Interessantíssimo!
=)
Qual então será o lugar da presença?
ResponderExcluirImpactante. Concordo plenamente. A ausência não é o local do nada, é o que resta dele...
ResponderExcluirdestroços de vidas humanas e sonhos apagados em segundo nas alturas do céu.
ResponderExcluirAdorei flor!!
ResponderExcluirbeijo