Mas essa não é a proposta? Sempre se perde algo com o contato. Aristóteles usa a metáfora do alimento: ele é o diferente; ao entrar em contato com ele, o possuo; logo somos um, o organismo transformado após o processo. Se continuar o uso da mesma metáfora, alimento é afeto, e amizade é se nutrir do amor que o outro destina a você.
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Mas essa não é a proposta? Sempre se perde algo com o contato. Aristóteles usa a metáfora do alimento: ele é o diferente; ao entrar em contato com ele, o possuo; logo somos um, o organismo transformado após o processo. Se continuar o uso da mesma metáfora, alimento é afeto, e amizade é se nutrir do amor que o outro destina a você.
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