"Um breve caso, como se podia dizer sempre das relações de Caio, mas intenso - queriam engolir um ao outro, se tocar, se cheirar, como disse Celso, mais tarde".
(Caio Fernando Abreu - inventário de um escritor irremediável, Jeanne Callegari, p. 87)
Adorei o post, mas gostei demais desse comentário acima, qto mais intenso, maior a denúnica de que há muita falta de algo...Sabe, Vanessa, não é a primeira vez que escuto sobre isso,bem, qdo é no quesito amor, realmente qdo chega muito intenso, muito louco, muito afoito, costuma ir embora da mesma forma que chegou... me fez ficar pensando...bjo, bjo! She
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
http://lattes.cnpq.br/1118656974931168
Quanto mais intensa, maior a denúncia de que há muita falta de algo.
ResponderExcluirAdorei o post, mas gostei demais desse comentário acima, qto mais intenso, maior a denúnica de que há muita falta de algo...Sabe, Vanessa, não é a primeira vez que escuto sobre isso,bem, qdo é no quesito amor, realmente qdo chega muito intenso, muito louco, muito afoito, costuma ir embora da mesma forma que chegou... me fez ficar pensando...bjo, bjo!
ResponderExcluirShe
Casos intensos têm de ser breves. A gente não suporta muito tempo.
ResponderExcluirVerdade, Ana...
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