“Bela, eu creio. Com um sorriso breve que se fechava depressa demais, desaparecia como um relâmpago. (...) Eu a observava quase o tempo todo, isso a incomodava mas era compulsivo. Eu a observava para descobrir, descobrir quem era Marie-Claude Carpenter. (...) por que aquelas recepções artificiais, por que nos seus olhos, bem no fundo, na profundeza do olhar, aquela partícula de morte, por quê?”
(Marguerite Duras in: O amante. P.54-56)
É a Vanessa esqueceu mesmo de mim...
ResponderExcluirEU ADORO ESTE LIVRO!
ResponderExcluirCéus, por que tanto glamour?
ResponderExcluirVanessa, que coisa gostava de se ler e ver! Sua percepção e combinação de imagens é perfeita, anciosa para ter o caderno de luiza em mãos!
ResponderExcluirum esgar,
ResponderExcluirbeijo
Oi Vanessa
ResponderExcluirSeu blog é lindo!
Tem um selinho lá pra vc no meu blog.
bj
De perto, ninguém é superficial ...
ResponderExcluirTalvez a resposta esteja flutuando na superfície e não ao fundo, mas nem todos conseguem ver vezenquando.
ResponderExcluirShe has the model pout look, no need for a smile...well-done.
ResponderExcluirPorque era mulher, ora... Condição sine qua non.
ResponderExcluirPorque, talvez, no fundo de toda a vida, de toda a beleza, jaz essa partícula de morte.
ResponderExcluirtem uns selos pra você, moça do olho luzeiro.
ResponderExcluirNossa, eu AMO o teu blog!
ResponderExcluirCada dia melhor!
Beijos meus e uma semana linda!