
“O amor romântico é o amor da impossibilidade de completar sua falta. Ele é ilusório ou fugaz. Ou bem o amor não será correspondido – levando à tristeza, ao desespero ou mesmo a obsessão e morte -, ou bem o amor romântico é correspondido e passará a uma outra forma de amor, mais próximo à philia.”
(Amor, Maria de Lourdes Borges, Coleção Filosofia passo-a-passo, p. 15, Ed. Jorge Zahar)
De fato, a experiência cotidiana - ao menos a minha - confirma cada afirmação desse recorte. Aprender a amar sem que seja pela via do amor romântico é uma arte a qual ainda não domino plenamente.
ResponderExcluir