domingo, 2 de janeiro de 2011

Com o esforço de esperar (...) a carta que não vem


"Eu aprendi uma sensação nessa minha vida fora às vezes eu me sinto como se fosse receber carta. Naturalmente não há tempo para a carta ter vido. Mas não custa nada esperar... ."

(Carta de Clarice Lispector para Elisa e Tânia Lispector – Berna, 29/04/46. Extraído de: Minhas queridas – Clarice Lispector, org. Teresa Montero, Ed. Rocco, p. 113)

2 comentários:

  1. Engana-se aquele que pensa que a espera é uma coisa passiva.

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  2. Esperar custa uma vida se acreditarmos na chegada.

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