quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Fantasia: esforços simbólicos e imaginários de apaziguamento das invasões bárbaras do Real
"O emparelhamento estrutural entre fantasia e delírio é proposto, nesse sentido, com o intuito de permitir estabelecer o papel que a primeira representa na neurose e o segundo, na psicose: ambos constituem esforços simbólicos e imaginários de apaziguamento das invasões bárbaras e inassimiláveis do real. Ambos são telas protetoras que possibilitam o contato - o laço social - com o outro, o semelhante e o mundo à nossa volta."
(Marco Antonio Coutinho Jorge in: Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan. Ed. Zahar, p.9)
Imagem: Magritte.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
É por isso que teve um autor - infelizmente agora não me recordo o nome e nem onde eu li - que afirmou: "o homem é um animal simbólico".
ResponderExcluirÉ isso, tantas vezes queremos similar coisas e fatos que não se podem, se quer, serem comparados...
ResponderExcluirBeijos, lorá!
Minha amiga diz que somos movidos por simbolismos...
ResponderExcluirBjos achocolatados
ó o nó borromeano aí! Este livro é demais
ResponderExcluirvivemos entre fantasias e delirios e a realidade é tão distante...
ResponderExcluirbeijo!
Impossível capturar o horizonte como uma entidade última...
ResponderExcluirSó assim é possível apreender o real.
ResponderExcluirbeijos
A linha é tão tênue.
ResponderExcluir...É... todos nós precisamos dessa tela protetora para garantir nossa vida "equilibrada" no mundo real...
ResponderExcluirVanessa, adorei seu espaço! Parabéns! Já estou te seguindo.
Gostaria de agradecer tb sua visitinha ao meu Mundo Psi. Obrigada! Espero que vc volte sempre por lá.
Bjs,
Karina.
Mundo Psi.
aaaaaaaaahh Magritte.
ResponderExcluir