quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Relíquias culinárias de Machado de Assis
"(...) Quando o assunto era o resgate das tradições culinárias do Rio, Machado enaltecia com fervor a publicação de mais um título brasileiro. Um ano antes do lançamento de “O Confeiteiro Popular”, o escritor assinou em 2 de junho de 1898, na revista O Cruzeiro, a seguinte crítica: “É fora de dúvida que a literatura confeitológica sentia necessidade de mais um livro em que fossem compediadas as novíssimas fórmulas inventadas pelo engenho humano para o fim de adoçar as amarguras deste vale de lágrimas”. No mesmo texto ele diz que “o princípio social do Rio de Janeiro é o doce de coco e a compota de marmelos”.
Para ler na íntegra o texto da jornalista Juliana Dias, entre aqui.
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para o fim de adoçar as amarguras deste vale de lágrimas :)
ResponderExcluirPrefiro as antigas fórmulas, passadas de mãe pra filha, compartilhadas entre amigas... mas quem sou eu para discutir com Machado?! rs
ResponderExcluirBeijos, querida!
Olá, moça!!
ResponderExcluirEsse canto aqui é encantado mesmo...quisera eu encantar-te um pouco lá no Pensamento Polaroid, mas bem, vim cá pra ler de tudo um pouco que tens aqui e me derramar em Luiza, que é seu porto e sua sina, né??
Encantada sempre!
Quanto ao Machado, bem, não é muito aquilo que considero o primor, mas, quem sabe acabo me definindo como assustada?!!
Um grande beijo de alguém nova aqui.
Mell
Ai que mimo de Machado de Assis! Sabes que fiquei me perguntando um dia desses qual seria o prato que marcaria o Rio de Janeiro... ahhh... doce de coco e a compota de marmelos :)
ResponderExcluircoincidência: hoje dei por mim a folhear uma revista de culinária, esquecida entre papéis, atrás de um bolo de chocolate-pimenta. raios, não consigo encontrar uma receita credível!!!
ResponderExcluirbeijos!
Psicanálise, literatura e culinária misturam-se muito bem sim.
ResponderExcluirEu não digo que ele é um chato? Adoçar o "Vale de lágrimas?" De onde veio isso? Da Bíblia? Pesquisem..."Ser mãe é padecer no paraíso" eu já descobri. Conto depois que pesquisar pelos meus "trocentos" cadernos.
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