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"- Eu sei.
- Sabe o quê, Dominick?
- Ruth. Eu sei.
Silêncio.
- Eu sei. - De novo. E de novo silêncio. Quem cala consente. No conhecimento que eu teria escondido dele.
Sei. Tem uma batida pesada. Será que eu deveria dizer: "Sinto muito?" Mentir de novo. Escolho o caminho dos covardes. Não digo nada."
(Pecado, Josephine Hart, Ed. Círculo do Livro, p. 78)
Se a palavra cura, o silêncio é o gozo do sintoma?
ResponderExcluirEu já não sabia bem o que escrever sobre o recorte; provavelmente alguma inutilidade inossa sobre achá-lo tão pesado quanto a batida. Mas confesso que o comentário do Helcio Maia me trouxe outra leitura do post...
ResponderExcluiré meio que invisível isso tudo....sou meio assim tbm, ando pelas entrelinhas e me sinto em casa....ja to seguindo teu blog .;...parabens por ele...
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