quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Com reverência, foi a palavra que ela usou


“Yukiko e suas mãos. Estivemos juntos poucas vezes. Vezes de menos. Durante um tempo longo demais. Sempre à tarde. Na primeira tarde eu usei as mãos para tirar a roupa de Yukiko como se cumprisse um ritual sagrado. Com reverência, foi a palavra que ela usou, depois, para descrever – me descrever.”

(Adriana Lisboa in: Rakushisha. Ed. Rocco, p. 66)

7 comentários:

  1. O amor é mesmo manual, artesanal, com ou sem reverências.

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  2. Tem momentos que até o mais inculto, toma na sua mão um livro, seja lá para rabiscar ou projetar. O entusiasmo entra por uma condução, e leva-o pelas ruas qualquer... Ai cabe a ele descrever!

    Abraços

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  3. Mas é precisamente assim que se deve despir uma mulher.

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  4. E assim verte o amor.. leve e reverente..
    por vezes..
    beijos.

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  5. Bom Dia, Vanessa!!

    O amor merece, nem que seja um pouco de reverencia!!
    Beijos

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