quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Com reverência, foi a palavra que ela usou
“Yukiko e suas mãos. Estivemos juntos poucas vezes. Vezes de menos. Durante um tempo longo demais. Sempre à tarde. Na primeira tarde eu usei as mãos para tirar a roupa de Yukiko como se cumprisse um ritual sagrado. Com reverência, foi a palavra que ela usou, depois, para descrever – me descrever.”
(Adriana Lisboa in: Rakushisha. Ed. Rocco, p. 66)
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O amor é mesmo manual, artesanal, com ou sem reverências.
ResponderExcluirTem momentos que até o mais inculto, toma na sua mão um livro, seja lá para rabiscar ou projetar. O entusiasmo entra por uma condução, e leva-o pelas ruas qualquer... Ai cabe a ele descrever!
ResponderExcluirAbraços
Mas é precisamente assim que se deve despir uma mulher.
ResponderExcluirE assim verte o amor.. leve e reverente..
ResponderExcluirpor vezes..
beijos.
Bom Dia, Vanessa!!
ResponderExcluirO amor merece, nem que seja um pouco de reverencia!!
Beijos
aDOREI! E VIVA O AMOR!
ResponderExcluirRitualística. Lindo. Bj.
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