sábado, 15 de janeiro de 2011
E depois ainda querem sepultar o velho Freud
“ – Ela não é uma boa pessoa. Não porque não gostava ou não gosta de mim, mas porque sempre tinha uma restrição mesquinha a fazer. ‘O meu vestido era lindo, mas não sei quem tinha um igual mas de tecido melhor.’
- A minha mãe era assim – disse Pedro, sorrindo.
- E depois ainda querem sepultar o velho Freud – Lúcia completou. – Eu conheci sua mãe no casamento da Lena. Estava muito satisfeita com o seu namoro com a Vânia.”
(Aos meus amigos, Maria Adelaide Amaral, Ed. Siciliano, p. 243)
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Mãe é sempre mãe, a gente nunca esquece, asssim tiro o chapeu para Freud.
ResponderExcluirUm bj querida amiga
Um brinde a Freud, às mães "culpadas" e à sensibilidade de Maria Adelaide!
ResponderExcluirPensei em relação as restrições que existem nas considerações das pessoas. Fazem o elogio e depois vem o complemento:mas, todavia, entretanto...bjs
ResponderExcluirSe viver é mais do que existir, morrer também é mais do que apenas deixar de existir.
ResponderExcluirFreu sabia das coisas e muito da alma feminina.
ResponderExcluirGrande abraço!