sábado, 23 de abril de 2011

Ele vai até o limite, pensei. Mas não além.


Banett Newman
“Elizabeth sorriu com prazer quando ele cumprimentou meu pai pelo vinho – que bebeu em quantidade considerável, embora não excessiva. Ele vai até o limite, pensei. Mas não além.
Elizabeth brincou com sua comida. Não bebeu praticamente nada. Elizabeth nunca vai até o limite. Em sua pintura, por exemplo, não há nenhum perigo, nenhuma excitação.”

(Josephine Hart in: Pecado. Ed. Círculo do Livro, p.26)

7 comentários:

  1. Acho que fico com o equilíbrio. Mas nada de morno, que vomito.

    BeijooO*

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  2. Olá minha querida amiga!
    Passando para lhe desejar uma ótima Páscoa!
    Muito chocolate pra ti!
    ahaha
    Beijos meus

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  3. Os limites precisam ser empurrados de vez em quando, ou acabam se aproximando demais e nos sufucam ...

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  4. Elizabeth, tal como qualquer um de nós, tem muito que aprender. Convido-a pra conhecer Painéis Cadinho RoCo, óleo sobre tela, fotos expostas lá no blog que assino.
    Cadinho RoCo

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  5. Olá Wanessa. Gosto muito dos teus posts e da maneira como os monta.
    Tem um selinho pra vc lá no meu blog ;D
    http://lulua-lumoon.blogspot.com/2011/04/meu-primeiro-selinho-o.html

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