segunda-feira, 25 de abril de 2011

como uma máquina em pleno funcionamento


Ted Baron
“(...) a alegria fazia bater-me ruidosamente o coração, como uma máquina em pleno funcionamento, mas imóvel, e que, para descarregar sua velocidade, apenas pode girar sobre si mesma no mesmo lugar.”

(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 619)

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