Banett Newman |
“Elizabeth sorriu com prazer quando ele cumprimentou meu pai pelo vinho – que bebeu em quantidade considerável, embora não excessiva. Ele vai até o limite, pensei. Mas não além.
Elizabeth brincou com sua comida. Não bebeu praticamente nada. Elizabeth nunca vai até o limite. Em sua pintura, por exemplo, não há nenhum perigo, nenhuma excitação.”
(Josephine Hart in: Pecado. Ed. Círculo do Livro, p.26)
Acho que fico com o equilíbrio. Mas nada de morno, que vomito.
ResponderExcluirBeijooO*
Lamento por Elizabeth...
ResponderExcluirOlá minha querida amiga!
ResponderExcluirPassando para lhe desejar uma ótima Páscoa!
Muito chocolate pra ti!
ahaha
Beijos meus
Os limites precisam ser empurrados de vez em quando, ou acabam se aproximando demais e nos sufucam ...
ResponderExcluirElizabeth, tal como qualquer um de nós, tem muito que aprender. Convido-a pra conhecer Painéis Cadinho RoCo, óleo sobre tela, fotos expostas lá no blog que assino.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Olá Wanessa. Gosto muito dos teus posts e da maneira como os monta.
ResponderExcluirTem um selinho pra vc lá no meu blog ;D
http://lulua-lumoon.blogspot.com/2011/04/meu-primeiro-selinho-o.html
O limite se limita.
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