"(...) uma pessoa jamais se assemelha a um caminho reto, mas espanta-nos com os seus singulares e inevitáveis atalhos de que os outros não se apercebem e por onde nos é penoso ter de passar.'
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 2 - À sombra das raparigas em flor.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 555)
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Caminhos retos me cansam.
ResponderExcluirÊ Proust, bom demais.
ResponderExcluirDepois das suas citações já adicionei esse livro aos meus desejados, Vanessa!
ResponderExcluirUm beijo!