"O general ficou muito admirado.
- E o senhor não tem ninguém, terminantemente ninguém na Rússia? - perguntou ele.
- Hoje ninguém, mas tenho esperança..."
(Fiódor Dostoiévski in: O idiota. Tradução de Paulo Bezerra. Ed. 34, p. 49)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
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ahhh. tbm tenho esperança. ultima que morre né.. rsrsr
ResponderExcluirbjoss
Que sensível, você! (:
ResponderExcluirAh essa esperança enorme que carregamos no peito, tão grande que nos torna pequenos...
ResponderExcluirEis um clássico: Dostoiévski. Eu amo os clássicos!
É o segundo blog que vou e o tema é esperança, será o mundo conspirando ao meu favor?? Aqui ainda teve Dostoiévski - um dos homens da minha vida.
ResponderExcluirEsse livro é citado em "O Pianista". Não sei se gosto mais do livro ou do filme...
ResponderExcluiré o que nos resta :)
ResponderExcluiré sempre a última a morrer essa senhora, a esperança. acredito nisso :)
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