"Sendo a nossa imaginação como um realejo decomposto que sempre toca outra coisa que não a ária indicada..."
(Marcel Proust in: Em busca do tempo perdido vol. 3 - O caminho de guermantes.Tradução de Mario Quintana. Ed. Globo, p. 27)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
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que analogia mais supimpa,
ResponderExcluirbeijo