"Eu estava dentro de uma cruel iluminação, sob o impiedoso olhar das coisas. Como sabem ler todos os indícios, os pensamentos secretos, condenar-me-iam pela menor intenção. No entanto, eu precisava de amor. Que fazer? Qual gesto? Muita dor permanecia contida em mim. Se eu lhe abrisse uma única e diminuta comporta, sua onda iria precipitar-se em meus gestos e cumprir quem sabe o quê."
(Jean Genet in: Pompas fúnebres. Ed. Nova Fronteira, p. 43)
domingo, 3 de abril de 2011
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Realmente há horas em que os gestos somem e nos ficam os vazios da inércia.
ResponderExcluirAbraços
Eu preciso de amor!!!!
ResponderExcluirBjs!
Muito bom, Vanessa!
ResponderExcluirProfundo, reflexivo.
Grande abraço e sucesso!
e precisamos sempre de amor.
ResponderExcluirSeguindo =)
ResponderExcluirforte.. o que fazer.
ResponderExcluirSe um beijo for um gesto...Melhor não viver na inercia...beijos achocolatados
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