"Edith não é cruel ou insensível, mas está farta; quer que essa confissão não solicitada e perturbadora termine. E possivelmente está até experimentando aquela irritação passageira que nós mesmos podemos sentir quando alguém obscurece nosso belo dia mostrando-nos mais solidão e dor do que queremos ver."
(Sobre o romance Loving, de Henry Green. Francine Prose in: Para ler como um escritor. Ed. Zahar, p. 158)
sábado, 24 de dezembro de 2011
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...Sempre haverá NATAL...
ResponderExcluir...Enquanto a infância acreditar em magia...
Enquanto existir o clarão das velas
E as canções forem cantadas com alegria
Enquanto o amor entrar pelas janelas!
...Sempre haverá NATAL...
Enquanto a fé habitar nossos corações
E as estrelas reluzirem como luz...
Enquanto caminharmos em busca de emoções
E o brilho do céu conduzir-nos
ao "Menino-Jesus".
Que neste Natal
nossos presentes sejam para a alma.
Que se multipliquem ao infinito os abraços,
os sorrisos, os perdões, os carinhos, os beijos,
enfim todos os gestos de boa vontade
e que estes abraços se tornem
a grande e verdadeira corrente do bem.
Feliz Natal!
Carinhosamente, ZININHA.
Há uma grande diferença entre a dor interna, que nos consome, mas com a qual temos de aprender a conviver, e essa dor melodramátic, pública, que, com as exceções de praxe, acabam sendo uma maneira egoísta de arrancar atenção e compaixão alheias.
ResponderExcluirFeliz natal!!!!
ResponderExcluirque só venham notícias felizes e bonitas. Que seu natal seja doce e cheia de realizações ao lado das pessoas que gosta. Beijinhos