sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

a felicidade era para mim uma abstração (T. Salem Levy)

Wynn Bullock
"Eu estava tão apegada à dor que ela se tornou um hábito. Aos 33 anos, a felicidade era para mim uma abstração".

(Tatiana Salem Levy in: Dois rios. Ed. Record, p. 11)
Postado por às 20:23
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8 comentários:

  1. Verônica2 de dezembro de 2011 às 23:08

    E aos 23 também pode ser... infelizmente!

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  2. Vinícius de Oliveira3 de dezembro de 2011 às 01:49

    Lindo isso, curto e grosso. Me lembra gente que conheço e um pouco de mim também, mas ao 24 anos a felicidade começa a deixar de ser abstração.

    "E aos vinte e nove com o retorno de Saturno, decidi começar a viver..."

    http://noites-perfeitas.blogspot.com/

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  3. Fred Caju3 de dezembro de 2011 às 01:53

    Você é uma das maiores difusoras de literatura que existe no Blogger, não tenho dúvidas.

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  4. Eduardo Ref3 de dezembro de 2011 às 01:55

    Dor = existência. Se não houver esperança, passar dos 30 é lucro!

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  5. Luz3 de dezembro de 2011 às 01:56

    apaixonados pelo sintoma

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  6. Sandro Ataliba4 de dezembro de 2011 às 09:00

    Por isso tanta gente vive com medo de ser feliz.

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  7. Jorge Pimenta4 de dezembro de 2011 às 10:16

    felizmente, os hábitos não fazem o monge :)

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  8. Ingrid6 de dezembro de 2011 às 13:24

    Uffa, não sou a unica rs

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