quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

No entanto...

Richard Garrod
"Medo. Tem-se. Mas não se deixa ele mandar na gente".

(Paulo Mendes Campos in: O amor acaba - crônicas líricas e existenciais. Ed. Civilização Brasileira, p. 269)

6 comentários:

  1. Tarefa difícil, mas não missão impossível! Bjs

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  2. Legal!
    Coincidentemente, a-ca-bei de postar no videbloguinho a belíssima crônica dele "A aurora" do mesmo livro.
    Este livro dele, por sinal, foi colado (pregado) na minha mesa - não sai dela. (rs)Aquela cola, sabe, que não descola de jeito nenhum? Pois é! (rs)
    Quem gosta de crônica, penso, que este livro é mesmo uma leitura obrigatória. O bacana é que é uma leitura prazerozamente obrigatória. Ou gostosamente obrigatória.
    Paulinho Mendes Campos, craque!

    Um abraço.

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  3. qual é mesmo a essência do medo?? será apenas provocar medo? quando é que ele fala a verdade e quando é que ele te prende?

    um beijo

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  4. O problema é o medo, quando ele é verbo intransitivo. "Medo de...", quando encontra algo para se ancorar, já é um alívio. Tem forma e perde o lado sobrenatural.

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