terça-feira, 13 de dezembro de 2011

do imaginário de Clarice e Lúcio Cardoso

"Há dias em que me sinto um personagem, e não eu mesmo. (...) Clarice passa por essas mesmas vertentes, sendo tantas outras e outros... Afinal, ambos tinham íntimas afinidades de propósitos ao se entregarem a uma vivência ficcionalizada. Segundo Lúcio Cardoso, "só uma coisa importa: sermos totalmente aquele que imaginamos."

(Nádia Battela Gotlib in: Clarice uma vida que se conta. Ed. Edusp, p. 300)

6 comentários:

  1. O problema é que tenho me imaginado, a cada instante, de uma forma diferente... rs
    Bjs!

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  2. Gostei. No fundo, somos todos um mosaico de "eus", personagens que criamos e foram criados para nós.

    Posso "roubar" a temática? Senti vontade de escrever sobre isso.

    PS: Mudei de casa. (Meus Devaneios em breve sairá na versão em livro).
    Para continuar me lendo:
    http://contemuitosdramas.blogspot.com/

    Beijos

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  3. O mundo inteiro é um palco! shakespeare

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  4. Adorei a temática realmente somos vários Eus tentando formar um só... É o grande paradoxo de conviver com vários personagens...

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  5. Segundo Lúcio Cardoso, "só uma coisa importa: sermos totalmente aquele que imaginamos."

    Exato!

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