"Há dias em que me sinto um personagem, e não eu mesmo. (...) Clarice passa por essas mesmas vertentes, sendo tantas outras e outros... Afinal, ambos tinham íntimas afinidades de propósitos ao se entregarem a uma vivência ficcionalizada. Segundo Lúcio Cardoso, "só uma coisa importa: sermos totalmente aquele que imaginamos."
(Nádia Battela Gotlib in: Clarice uma vida que se conta. Ed. Edusp, p. 300)
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
do imaginário de Clarice e Lúcio Cardoso
Marcadores:
Clarice Lispector,
Lúcio Cardoso,
Nádia Battela Gotlib
Assinar:
Postar comentários (Atom)
O problema é que tenho me imaginado, a cada instante, de uma forma diferente... rs
ResponderExcluirBjs!
Hummmmmmmmmm...Adorei isso...
ResponderExcluirGostei. No fundo, somos todos um mosaico de "eus", personagens que criamos e foram criados para nós.
ResponderExcluirPosso "roubar" a temática? Senti vontade de escrever sobre isso.
PS: Mudei de casa. (Meus Devaneios em breve sairá na versão em livro).
Para continuar me lendo:
http://contemuitosdramas.blogspot.com/
Beijos
O mundo inteiro é um palco! shakespeare
ResponderExcluirAdorei a temática realmente somos vários Eus tentando formar um só... É o grande paradoxo de conviver com vários personagens...
ResponderExcluirSegundo Lúcio Cardoso, "só uma coisa importa: sermos totalmente aquele que imaginamos."
ResponderExcluirExato!