“Ficariam as marcas depois? Ele sabia que sim. Nenhuma cola conseguiria apagar os sinais da queda, da quebra. Ficariam sempre as arestas, ferindo feito espinhos - nem na morte a rosa se livraria da sua sina de ferir. Para sempre o sinal da junção dos pedaços, uma cicatriz fina, persistente e tortuosa que ele acompanharia com o dedo, devagar, sem nunca encontrar a saída. Porque estava num labirinto”.
(Caio F.)
quinta-feira, 14 de julho de 2011
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Sim, as marcas, ela sempre ficam sim. Sempre estarão lá de alguma forma, embora nem sempre tenham que nos impedir... Elas são o "apesar de"
ResponderExcluirPost novo, visite: http://noites-perfeitas.blogspot.com/
"nem na morte a rosa se livraria da sua sina de ferir."
ResponderExcluiramei! =)
as marcas sempre ficam depois, sempre. ;*
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