segunda-feira, 4 de julho de 2011
Pollock: bebendo e pintando todas
O pintor Jackson Pollock, precursor do expressionismo abstrato americano era um grande gênio bebum. Sua obra só começou a fazer sucesso depois que conhece a também pintora Lee Krasner, que casou-se e deu suporte psíquico para Pollock, que tinha sérios problemas com alcoolismo. Em 1945 mudaram-se para uma pequena fazenda em Long Island, que foi lá que o pintor despontou em sua criação.
Pollock gostava de pintar ao som de jazz, em volume bem alto. O experimentalismo foi marcante em sua obra. No entanto, pode-se atribuir muito o sucesso do pintor à sua esposa. Ela abandonou a própria carreira para proporcionar condições para Jackson trabalhar – e beber, de manhã, tarde e noite.
Pior, quando bebia muito, Pollock pegava a chave do carro e ia para o bordel mais próximo. Lee escondia a chave do carro ou quebrava a garrafa de bebida, quando seus argumentos não eram bons o bastante para persuadi-lo de permanecer em casa.
A esposa não aguentou e pediu o divórcio. Pollock arranjou outra mulher, mais jovem e tolerante (que não escondia as chaves do carro, não entendia de arte e achava bacana viver com um maduro e talentoso artista). A nova mulher também não se importava com o alcoolismo do pintor, problema que carregava desde os 13 anos de idade. O resultado, é conhecido: Pollock dirigiu bêbado e morreu em um acidente de carro, quando colidiu em um poste de concreto, na saída de casa.
Texto: Vanessa Souza Moraes
Fonte: Ulisses Tavares in: “Hic!stórias! Os maiores porres da humanidade”(Ed. Panda Books, 2009)
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Nossa, vejo que os grandes exemplos sempre se deixavam levar pela sua fraqueza.
ResponderExcluirAdoro ele, só não sabia do bordel.
ResponderExcluirNão bebo, não frequento bordéis... será por isso que a minha pintura é assim...
ResponderExcluir:)
http://tintacompinta.blogspot.com/2011/07/sou-muito-gira-e-nao-sou-loura.html