“O campo é onde não estamos. Ali, só ali, há sombras verdadeiras e verdadeiro arvoredo.”
("A obra em prosa de Fernando de Pessoa". Livro do desassossego, 1ª. Parte, Introdução e nova organização de textos de António Quadros. Publicações Europa-América, p. 312)
Eu já me encontro plenamente no campo, com ou sem sombras, mesmo que na cidade , porque trago em minha alma os arvoredos e as flores do campo, bem como o vento penteando a vegetação. Mas Fernando Pessoa está certo, porque muitas vezes eu é que não estou em mim... BJ
é inquietantemente belo "o livro do desassossego" (como as sombras, afinal). joão botelho, realizador português, rodou "o filme do desassossego", tendo por base o livro, no ano passado. beijos, vanessa!
Vem cá Luísa, me dá tua mão - um blog sobre literatura, psicanálise, cinema e o que mais dê sentido aos sentidos.Ou ainda: meus sublinhados e tudo aquilo que me toca.
Leitora voraz. Jornalista - especializada em Moda e Comunicação - e psicanalista - ou seja, especialista em ilusões perdidas. Mestra em psicanálise e literatura.
Blogueira para matar a saudade - do meu estar-dentro-de-mim.
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Eu já me encontro plenamente no campo, com ou sem sombras, mesmo que na cidade , porque trago em minha alma os arvoredos e as flores do campo, bem como o vento penteando a vegetação. Mas Fernando Pessoa está certo, porque muitas vezes eu é que não estou em mim...
ResponderExcluirBJ
Cheiro de grama molhada
ResponderExcluirUm grande bj querida amiga
irreal, mas habitado
ResponderExcluirbeijo
é inquietantemente belo "o livro do desassossego" (como as sombras, afinal). joão botelho, realizador português, rodou "o filme do desassossego", tendo por base o livro, no ano passado.
ResponderExcluirbeijos, vanessa!