“(...) ela chorou porque se lembrou daquele homem de Cholen e subitamente não tinha certeza de não tê-lo amado com um amor que não havia percebido porque se perdera na história como a água na areia e só agora encontrava, no momento em que a música era lançada através do mar.”
(Marguerite Duras in: O amante. P.93)
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água e areia envolvem as vagas deste soberano (a)mar,
ResponderExcluirbeijo
Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora...
ResponderExcluirMar que transborda aos olhos.
ResponderExcluiré isso que eu vou fazer lá fora.
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